EUA emitem primeiro passaporte para pessoa não binária
Quem não se identifica com os gêneros masculino e feminino pode selecionar a opção X no documento. Com essa mudança, os americanos se juntam a países como Canadá, Argentina, Austrália e Nova Zelândia. Foto ilustra passaportes dos Estados Unidos Spencer Davis/Pexels O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira (27) a emissão do primeiro passaporte para pessoa não binária – que não se identifica com os gêneros masculino ou feminino – no país. "Esperamos oferecer essa opção para todos os solicitantes de passaporte assim que concluirmos as atualizações exigidas do sistema no início de 2022", disse o Departamento de Estado em nota. O documento conta, além das opções "masculino" e "feminino" na identificação do viajante, com um "marcador de gênero X", que engloba uma série de significados: não binário intersexo não consignado LEIA TAMBÉM: Estudante tem discurso de formatura interrompido ao se assumir queer; veja vídeo Mais que uma letra: entenda o que significa a sigla LGBTQIA+ O Departamento de Estado, equivalente ao Ministério das Relações Exteriores, disse que trabalha de perto com outras agências governamentais para garantir uma "experiência de viagem tranquila para os americanos, independente de sua identidade de gênero". Com essa mudança, os americanos se juntam a países como Canadá, Argentina, Austrália e Nova Zelândia. A pasta ainda reforçou seu "compromisso para promover a liberdade, dignidade e equidade para todas as pessoas", incluindo a comunidade LGBTQIA+. VÍDEO: entenda o que significa a sigla LGBTQIA+ Mais que uma letra: entenda o que significa a sigla LGBTQIA+

Quem não se identifica com os gêneros masculino e feminino pode selecionar a opção X no documento. Com essa mudança, os americanos se juntam a países como Canadá, Argentina, Austrália e Nova Zelândia. Foto ilustra passaportes dos Estados Unidos Spencer Davis/Pexels O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira (27) a emissão do primeiro passaporte para pessoa não binária – que não se identifica com os gêneros masculino ou feminino – no país. "Esperamos oferecer essa opção para todos os solicitantes de passaporte assim que concluirmos as atualizações exigidas do sistema no início de 2022", disse o Departamento de Estado em nota. O documento conta, além das opções "masculino" e "feminino" na identificação do viajante, com um "marcador de gênero X", que engloba uma série de significados: não binário intersexo não consignado LEIA TAMBÉM: Estudante tem discurso de formatura interrompido ao se assumir queer; veja vídeo Mais que uma letra: entenda o que significa a sigla LGBTQIA+ O Departamento de Estado, equivalente ao Ministério das Relações Exteriores, disse que trabalha de perto com outras agências governamentais para garantir uma "experiência de viagem tranquila para os americanos, independente de sua identidade de gênero". Com essa mudança, os americanos se juntam a países como Canadá, Argentina, Austrália e Nova Zelândia. A pasta ainda reforçou seu "compromisso para promover a liberdade, dignidade e equidade para todas as pessoas", incluindo a comunidade LGBTQIA+. VÍDEO: entenda o que significa a sigla LGBTQIA+ Mais que uma letra: entenda o que significa a sigla LGBTQIA+


Paulo Afonso Tavares 





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