Sem dar detalhes, ministério assina 'intenção' para criar unidade de pesquisa e educação com Oxford

A cerimônia ocorreu em Oxford, no Reino Unido. Após a cerimônia, Queiroga falou que os dados do estudo encomendado pelo ministério sobre a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 serão publicados em breve. A Universidade de Oxford é uma das desenvolvedoras de uma vacina contra a Covid-19 PA Media O Ministério da Saúde assinou, nesta quarta-feira (22), uma carta de intenções com a Universidade de Oxford para levar ao Brasil uma unidade da instituição para pesquisa e educação. A cerimônia ocorreu em Oxford, no Reino Unido. Durante a cerimônia, o ministro Marcelo Queiroga não deu nenhum detalhe sobre a nova unidade e nem prazos de quando ela ficará pronta. "É através da ciência de qualidade que vamos ajudar a população a sair de situações como esta que estamos vivendo", disse Queiroga, durante a assinatura da carta. A Universidade de Oxford é uma das desenvolvedoras de uma vacina contra a Covid-19, junto com a farmacêutica AstraZeneca. Em nota, o Ministério da Saúde informou que a instalação está prevista até o ano que vem. Dose de reforço Após a cerimônia, Queiroga falou sobre o estudo encomendado pelo ministério sobre a dose de reforço da vacina contra a Covid-19. "Fizemos um ensaio clínico comparando o reforço com a vacina de vírus inativado (CoronaVac), ou com uma vacinação heteróloga, usando os imunizantes disponíveis no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados completos serão publicados em breve." A dose de reforço já está sendo aplicada no Brasil. Veja quem pode tomar: idosos com mais de 60 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos) que tomaram a segunda dose há ao menos 28 dias médicos, enfermeiros e outros profissionais da área que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses Oxford/AstraZeneca: que vacina é essa?

Sem dar detalhes, ministério assina 'intenção' para criar unidade de pesquisa e educação com Oxford

A cerimônia ocorreu em Oxford, no Reino Unido. Após a cerimônia, Queiroga falou que os dados do estudo encomendado pelo ministério sobre a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 serão publicados em breve. A Universidade de Oxford é uma das desenvolvedoras de uma vacina contra a Covid-19 PA Media O Ministério da Saúde assinou, nesta quarta-feira (22), uma carta de intenções com a Universidade de Oxford para levar ao Brasil uma unidade da instituição para pesquisa e educação. A cerimônia ocorreu em Oxford, no Reino Unido. Durante a cerimônia, o ministro Marcelo Queiroga não deu nenhum detalhe sobre a nova unidade e nem prazos de quando ela ficará pronta. "É através da ciência de qualidade que vamos ajudar a população a sair de situações como esta que estamos vivendo", disse Queiroga, durante a assinatura da carta. A Universidade de Oxford é uma das desenvolvedoras de uma vacina contra a Covid-19, junto com a farmacêutica AstraZeneca. Em nota, o Ministério da Saúde informou que a instalação está prevista até o ano que vem. Dose de reforço Após a cerimônia, Queiroga falou sobre o estudo encomendado pelo ministério sobre a dose de reforço da vacina contra a Covid-19. "Fizemos um ensaio clínico comparando o reforço com a vacina de vírus inativado (CoronaVac), ou com uma vacinação heteróloga, usando os imunizantes disponíveis no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados completos serão publicados em breve." A dose de reforço já está sendo aplicada no Brasil. Veja quem pode tomar: idosos com mais de 60 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos) que tomaram a segunda dose há ao menos 28 dias médicos, enfermeiros e outros profissionais da área que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses Oxford/AstraZeneca: que vacina é essa?